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Tarifas não protegem, isolam

Imagem editorial em sépia com contêineres empilhados cercados por arame farpado e sinais de proibição, representando o impacto das barreiras comerciais.

A lógica parece simples à primeira vista: se você quer proteger sua indústria, aumente tarifas.
Torne os produtos estrangeiros mais caros e o mercado interno se fortalecerá.

Mas essa é a armadilha protecionista que tantos governos caem — ou escolhem cair, movidos por populismo disfarçado de patriotismo.

Tarifas são impostas como um escudo, mas funcionam como uma barreira.
Ao invés de proteger a economia, elas isolam o país da concorrência, da inovação e da eficiência.

Tarifas não criam competitividade.
Elas escondem a ineficiência.
Elas punem o consumidor para premiar o produtor apadrinhado.
Elas enfraquecem as trocas e, com isso, empobrecem todos.

“Onde há barreiras comerciais, há preços altos, produtos ruins e monopólios privilegiados.”

O Brasil sabe disso. Pagamos mais caro por roupas, eletrônicos, ferramentas, alimentos — tudo em nome de um protecionismo que protege grupos, não o povo.

E agora, com a nova onda tarifária impulsionada por Trump e ecoada por outros líderes, o mundo está voltando a um modelo onde o comércio deixa de ser ponte para se tornar muro.

Tarifas não são políticas de desenvolvimento.
São estratégias de poder.
E como todo instrumento de poder estatal, custam caro a quem não tem como escapar: o povo.


📣 Chamada final (CTA):

A globalização não nos tornou fracos.
O protecionismo é que nos mantém dependentes da força bruta do Estado.
Continue acompanhando o Poder & Mercado e entenda por que defender o comércio livre é defender a liberdade.

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