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Por que o mercado é sempre o vilão dos governos ruins?

Imagem editorial em sépia com martelo de juiz, gráfico econômico em queda e notas de dinheiro sobre a mesa, simbolizando a retórica política contra o mercado.

Quando a inflação dispara, o câmbio derrete, os investimentos somem e os alimentos encarecem, os culpados já estão escolhidos:
O mercado.
Os especuladores.
Os empresários gananciosos.
Os banqueiros do mal.

Essa é a narrativa preferida de governos ruins — aqueles que erram, intervêm, desorganizam a economia e, ao verem as consequências de seus atos, escolhem o bode expiatório mais conveniente.

“Não é culpa do nosso plano fiscal irreal.
Não é culpa das tarifas que isolam o país.
Não é culpa da inflação gerada por dívida.
É culpa… do mercado.”

Mas o mercado não é um ator político.
É um termômetro.
É o conjunto das reações humanas diante de incentivos, riscos e oportunidades.

Culpar o mercado por reagir a uma decisão ruim do governo é como culpar o termômetro pela febre.

Governos que têm medo do mercado, na verdade, têm medo de serem expostos.
Porque o mercado — mais do que qualquer órgão de imprensa — revela onde há ilusão, onde há rombo, onde há fraude.

“A resposta do mercado é mais rápida que a dos eleitores — e mais honesta que a dos ministros.”

Trump culpou o mercado pelas reações às suas tarifas.
Lula culpa o mercado pelas consequências de sua gastança.
Autoritários culpam o mercado sempre que a realidade os desmascara.


📣 Chamada final (CTA):

O mercado não é inimigo da democracia.
É inimigo da mentira econômica.
Continue acompanhando o Poder & Mercado e prepare-se para nossa próxima série:
A Nova Era do Retrocesso Econômico: O PT, Lula e Haddad contra o Livre Mercado.

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