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O Estado empobrece: tarifas, inflação e o alerta da China

Ilustração editorial em sépia de um contêiner bloqueado por bandeiras dos EUA e da China, com moedas desvalorizadas espalhadas.

Na última semana, a China emitiu um alerta direto à Organização Mundial do Comércio: as tarifas impostas pelos Estados Unidos podem provocar graves crises humanitárias nos países em desenvolvimento.

A declaração de Pequim foi incisiva:

“Tiraram esta crise tarifária do nada… numa prática típica de intimidação unilateral.”

O aviso chinês parece mais diplomático do que sincero? Pode ser. Mas isso não anula a verdade mais profunda que ele revela: tarifas não protegem — isolam. E, ao isolarem, empobrecem.

Países em desenvolvimento que dependem de cadeias globais de produção são os primeiros a sentir o impacto das barreiras comerciais. Perdem acesso a mercados, têm seus produtos encarecidos artificialmente, e veem a inflação corroer os salários dos mais pobres. A guerra comercial dos grandes é a fome silenciosa dos pequenos.

É curioso como um regime autoritário como o chinês se torna porta-voz de um princípio que os liberais sempre defenderam:

Impostos e tarifas levam à pobreza — não à proteção.

E quando o Brasil, por exemplo, segue esse caminho — seja por ideologia de esquerda, de direita ou por mero populismo disfarçado de nacionalismo — quem paga a conta são os consumidores e empreendedores que sustentam a economia real.

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