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Fim da linha? O que aprendemos com a Guerra Comercial nas Américas

Imagem sépia com bandeiras dos EUA, Brasil, México e China sobre um mapa das Américas, atravessadas por um gráfico descendente representando queda no comércio.

Chegamos ao fim da série Guerra Comercial nas Américas. Ao longo de cinco postagens, analisamos como o novo ciclo de protecionismo está redesenhando o comércio global, revelando contradições e fragilidades em países que até então pareciam integrados e fortalecidos.

Mas o que aprendemos com tudo isso?

Aprendemos que tarifas não protegem — distorcem.
Que o nacionalismo econômico não fortalece a economia — a sufoca.
Que a desglobalização, vendida como libertação, gera inflação, escassez e incerteza.

Aprendemos que o Brasil ainda é refém da diplomacia do improviso.
Que o México sofre os custos de uma dependência disfarçada de integração.
Que a China responde com estratégia, enquanto os EUA agem com urgência.
E que a guerra cambial é, talvez, a mais brutal de todas: invisível, silenciosa, permanente.

“A moeda é o nervo da guerra econômica.”
– Elian Verres


🔗 Leia ou releia os 5 capítulos da série:

  1. Trump, tarifas e caos
  2. Brasil na mira
  3. México e o efeito bumerangue
  4. A resposta da China
  5. Guerra cambial
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