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The Bureaucracy Machine Never Stops

Visão panorâmica de um escritório com dezenas de baias idênticas ocupadas por funcionários sentados, em ambiente monótono e repetitivo, estilo preto e branco.

Mesmo quando não entrega resultados, o Estado segue crescendo — como se fosse premiado por sua própria ineficiência.

Nos últimos anos, o cidadão brasileiro tem convivido com um paradoxo perturbador: quanto mais ineficiente o governo se mostra, mais ele cresce. Crises de gestão, filas intermináveis, serviços públicos em colapso — tudo isso serve, no Brasil, como justificativa para criar novas estruturas, novos cargos and novas despesas.

A explicação oficial? “É preciso mais investimento.”
A verdade? É só mais burocracia institucionalizada.

O Estado que falha e se recompensa

Um ministério não resolve o problema? Crie outro.
Uma secretaria atrasa tudo? Promova o gestor.
A fila do INSS dobra? Nomeie mais um comissionado.
É assim que funciona a lógica de quem não precisa lidar com os custos das próprias decisões.

No setor privado, a regra é clara: se você não entrega, perde o cliente.
No setor público, se você não entrega, ganha um orçamento maior no ano seguinte.

A política da aparência: estrutura acima de resultado

O Brasil hoje conta com mais de 600 mil cargos comissionados em todas as esferas, uma estrutura de Estado digna de superpotência — mas com serviço de república falida.
Hospitais com goteiras, escolas com faltas de professores, servidores sobrecarregados. E, ao mesmo tempo, secretarias com nomes de novela e diretorias com função indefinida.

A verdade é simples: o crescimento da máquina pública não tem relação com o bem-estar da população — tem relação com a manutenção de poder, favores e privilégios.


🎯 Quando a máquina é o fim, e não o meio

O Estado deveria ser um meio para garantir justiça, segurança e liberdade. Mas no Brasil, ele se tornou um fim em si mesmo — um organismo autônomo que cresce, se reproduz e se protege, mesmo quando falha.

E quem paga a conta?
Você, que trabalha fora da bolha.
Você, que precisa do serviço público — mas não da politicagem pública.


📢 Não basta reduzir gastos — é preciso cortar a lógica da recompensa estatal por ineficiência.

Leia, compartilhe e ajude a desmontar essa máquina.

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